A volta às aulas para muitas crianças pode trazer
dificuldades em relação à concentração na escola. É que o fim das férias muda a
rotina e, naturalmente, esse retorno pode ser complicado. Especialistas
garantem que métodos como a ginástica cerebral, durante e pós-férias, ajudam a
melhorar essa readaptação. Com a utilização de jogos didáticos que aumentam a
capacidade cognitiva, ativam a memória, de forma criativa e dinâmica, a técnica
utilizada acaba sendo uma grande aliada no retorno à rotina estudantil.
A educadora Fabíola Ferreira, que atua com a metodologia
numa unidade de João Pessoa, destaca os resultados desse trabalho. “As
atividades auxiliam os alunos a voltarem para as escolas de maneira mais
tranquila. Os exercícios que aplicamos estimulam reações positivas nas
crianças, despertando a empolgação para esse retorno à escola. É que, para
muitos, sair das férias para a sala de aula não é tão prazeroso”, explicou.
De acordo com Fabíola, tudo isso é apresentado através de
brincadeiras, dinâmicas, trazendo a realidade dos estudos para as crianças, mas
de uma forma leve, lúdica e também mostrando que o desenvolvimento acontece
brincando. “O uso do ábaco, por exemplo, uma das principais ferramentas
utilizadas nas atividades da ginástica cerebral, estimula muito a concentração,
importante para tudo que realizamos”, disse a educadora, referindo-se ao Método
Supera. Segundo ela, as crianças conseguem, com essa ferramenta, se
concentrarem para absorção de novos conteúdos, auxiliando nas disciplinas e na
obtenção de resultados positivos para o dia a dia.
Adriano Medeiros, pai de João e Samuel, alunos do Método
Supera, na capital paraibana, apontou para a evolução na aprendizagem das
crianças com as atividades desenvolvidas. “A gente consegue perceber nas
atividades deles, na escola, um rendimento muito maior. Inclusive, eles até
participaram de Olimpíadas do conhecimento, recentemente, e eu percebi que
mesmo Samuel não dominando ainda o conteúdo, que ainda não viu na escola,
encontrou uma saída para resolver a questão”, contou. “Os jogos são muito
legais e vão desenvolvendo o cérebro. Recomendo muito participar”, falou João
Gabriel. E Samuel completou: “eu gosto dos jogos coletivos e aqui a gente
trabalha o cérebro desenvolvendo também as tarefas”.
Positiva Comunicação