Canvas e Design Thinking: pensamento criativo dent
Canvas e Design Thinking: pensamento criativo dent

Dicas e Capacitação

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Atualizada em 16/08/2022 às 14:58
Por Redação

Canvas e Design Thinking: pensamento criativo dentro do ambiente corporativo



Nosso primeiro contato com o Business Model Canvas, ou apenas Canvas foi de deslumbramento. O ano era 2015 e muita coisa na Administração estava mudando, tudo parecia mudar rápido demais: era o novo engolindo o tradicional e o tradicional procurando o novo!
 

Nós, acostumados a horas de dedicação para fazer imensos Planos de Negócios intermináveis e de diversas páginas nos deparamos com uma metodologia que o resumia em uma página apenas: o Canvas. Foi uma mistura de desconfiança e excitação.
 

“Como ninguém tinha pensado nisso antes?” O fato é que já sabíamos a prática do empreendedor ao finalizar um Plano de Negócios: colocar na gaveta e nunca mais olhar. Então parecia que o Business Model Canvas, idealizado por por Alex Osterwalder, em sua tese de Doutorado, ia fazer sucesso.
 

Então tratamos de desenvolver a metodologia com nossos clientes e tcham tcham tcham tchammmmmm: sucesso, agilidade e realização.
 

Mas o que é o Canvas, afinal?
 

Trata-se de uma metodologia simples e visual, que auxilia o empreendedor a ter uma observação ampla da empresa, desde seu propósito até os custos que a ela estão implicados.
 

É como se fosse a planta baixa de uma construção. “Passou a vista” já entende tudo. O Canvas ajuda o empreendedor a entender se o negócio é viável e também a organizá-lo antes de iniciar.


A estrutura do Canvas


O Canvas tem uma estrutura muito simples, dividida em 09 pontos cruciais e que ajuda os envolvidos nos projetos a terem uma visualização muito prática e objetiva.
 

A proposta é em apenas um quadro trazer de forma dinâmica todos os pilares de análise da proposta de uma empresa.
 

    Parcerias chave;

    Atividades chave;

    Proposta de valor;

    Recursos chave;

    Relacionamento;

    Canais;

    Segmento de clientes;

    Estrutura de custo;

    Fonte de receita.

 
 
E aí surgiu o Design Thinking…
 
 

Mentira! Vou contar a verdade: nas nossas mentorias vimos a necessidade de conhecer os sonhos, ideais e frustrações dos empresários, para nos aproximar mais deles e tornar o processo mais intuitivo e assertivo.
 

Além disso, queríamos que antes de investir em um novo projeto, ele realizasse pequenos testes e daí, com a ideia do Canvas de simplificar, agilizar e despertar a criatividade, desenvolvemos um processo muito parecido com o Design Thinking.
 

Quando finalmente fomos apresentados a essa ferramenta foi paixão à primeira vista: “saudades daquilo que a gente ainda não tinha vivido, Design Thinking!”
 

Trazer o pensamento criativo para dentro do ambiente corporativo parecia então “na moda” e viável!
 

O Design Thinking facilita a geração de ideias e potencializa a realização de projetos e soluções, tendo como base a empatia e o entendimento de desejos e sonhos através de 04 fases fundamentais:

1. Imersão

2. Ideação

3. Prototipação

4. Realização


A apropriação do conceito de design pelos administradores e sua aplicação no mundo dos negócios tem a ver com inovação. Já o Canvas busca uma visão mais macro, guiando o empreendedor para identificar seus pontos de melhoria e sua estratégia de negócio, transformando o empreendimento em algo rentável.
 

Os dois conceitos, trabalhados juntos, resultam em um rendimento implacável para o futuro da empresa: são simplificados, adaptáveis, gentis e ágeis em gerar soluções.
 

Aqui não abrimos mão da união deles em nenhum tipo de serviço que desenvolvemos, é o ouro!
 

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