Conheça iniciativas que trabalham pelo desenvolvimento responsável do meio social e ambiental

Atualizada em 31/08/2022 às 12:04 Por Equipe Ideia Positiva

A quantidade de pessoas que se importam, buscam se informar e fazer algo por um mundo mais sustentável tem aumentado. Segundo o Instituto Nielsen, que realizou pesquisa sobre o assunto em 2019, 42% dos brasileiros estavam transformando seus hábitos de consumo para diminuir o impacto no meio ambiente. E, bem antes disso, ainda em 2013, o site “Pensamento Verde” já indicava que 70% dos brasileiros estavam, cada vez mais, propensos a pagar mais para adquirir produtos sustentáveis. 

Em virtude desse novo comportamento, que corrobora com a melhoria da saúde e da qualidade de vida das pessoas, o número de empreendedores e empresários que investem ou se interessam pelo assunto também tem crescido. De acordo com o Centro de Sustentabilidade do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), quase 90% dos empresários e empreendedores brasileiros concordam com o papel relevante dos pequenos negócios no desenvolvimento sustentável, especialmente nas economias locais. 

A instituição dá algumas dicas de como atender a essa demanda: reutilizar papel no escritório; separar o lixo reciclável do não reciclável; utilizar copos e canudos de papel; lembrar de desligar os aparelhos que não estão em uso; criar programas e projetos ligados às causas ambientais; entre outras. Isso sem falar que é possível investir na comercialização mais direta de produtos e serviços ligados ao bem estar e à qualidade de vida. O próprio Sebrae tem um espaço chamado “Ideias de Negócios”, que conta com um banco de informações sobre como montar um negócio com esse objetivo. 

Nesta reportagem especial, você vai conhecer exemplos de empresários e empreendedores que trabalham pelo desenvolvimento responsável do meio social e ambiental. E entender como o Poder Público participa dessas iniciativas, assim como conhecer práticas da saúde suplementar, que também estão relacionadas a essa visão de futuro sustentável, que exige que mais e mais sementes sejam plantadas com esse fim, desde já. Ações que se baseiam em três pilares: social, ambiental e econômico.


“Uma empresa sustentável é aquela que gera lucro, ao mesmo tempo em que protege

o meio ambiente e melhora a qualidade de vida das pessoas com quem mantém interações”

(Helen Camargo de Almeida, gestora de sustentabilidade do Sebrae)



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O exemplo de Giorggio Abrantes



Giorggio Abrantes é morador e agente de limpeza, há cerca de dez anos, da cidade de Aparecida, no sertão da Paraíba. Atualmente, também produz e vende vassouras e varal (de roupas) sustentáveis, feitos do plástico de garrafas pet. Em busca de ajudar o meio ambiente e, também, passar dicas para as pessoas por meio do seu canal do YouTube, que já possui mais de 200 mil inscritos, ele busca conscientizar e ajudar as pessoas. Essa ideia criativa tem um impacto positivo na vida do também artesão, principalmente porque a sua história ficou conhecida na internet. Teve até "vaquinha" online para ajudá-lo a montar a oficina de reciclagem. Mais de 350 pessoas contribuíram para que esse sonho fosse realizado e o deixasse, ainda mais, feliz com tudo que está acontecendo.


“A vaquinha veio em um momento muito único, eu não esperava por isso. Com ela, comecei a fazer investimentos em ferramentas e maquinários. A liberação do dinheiro me ajudou bastante. Eu só tenho a agradecer”, enfatiza Giorggio. Mas, para chegar à fase atual, ele teve que enfrentar um caminho difícil. 

Há alguns anos, o "gari ecológico" (como se autodenomina) passou por problemas envolvendo o alcoolismo, fazendo com que a sua esposa se separasse dele. Em virtude disso, consequentemente, Giorggio teve que ir para uma clínica de reabilitação, onde passou 6 meses, com todo o apoio de sua família. Foi lá onde ele conheceu a reciclagem, que acabou o ajudando a encontrar um hobby, que, posteriormente, se tornaria uma renda a mais, fazendo com que ele voltasse a ficar bem novamente. 


“Quando voltei pra casa, comecei a colocar em prática a fabricação de vassouras e resolvi postar no YouTube os tutoriais de como fazê-las. O pessoal começou a perguntar como eram feitas as máquinas e fui, cada vez mais, aprendendo como produzir e criar outros tipos de conteúdo. Dessa forma, estava colaborando, ainda, com a possibilidade de oferecer às pessoas uma renda extra, contribuindo com o meio ambiente e, dessa forma, com a nossa qualidade de vida. Para mim, o mais importante é passar o conhecimento e mostrar a importância de consumir produtos sustentáveis”, ressalta.


O artesão ainda quer repassar seus conhecimentos ministrando aulas ou visitando cidades que desejam implantar esse projeto por meio de parcerias. Giorggio pretende ir além da conscientização sobre o consumo consciente, mas também inspirar outras pessoas com sua história de empreendedorismo e superação. 


Conheça o canal no YouTube do Giorggio Abrantes, o Gari Empreendedor e Ecológico:









O exemplo de Douglas Ramos


O empreendedor Douglas Ramos é mais um exemplo de quem trabalha pela sustentabilidade e qualidade de vida. Atualmente, é dono de um restaurante e empório de comidas saudáveis, além de ser franqueado de uma marca de motos elétricas sustentáveis. “O uso desses produtos traz um consumo consciente e faz com que as próximas gerações sejam impactadas de forma positiva e consigam, também, enxergar a necessidade da mudança nos hábitos , promovendo mais saúde e bem estar”, ressalta. 

Primeiro, veio o restaurante, que funciona também como empório de alimentos saudáveis. “Desde pequeno, no ensino básico, já simpatizava com a ideia do uso consciente das coisas para proteger o meio ambiente. Quando surgiu a oportunidade de criar um novo negócio, pensei em um conceito que tivesse como propósito a sustentabilidade”, explicou o empreendedor. 



E a proposta não fica só nos produtos não, viu? No “Saudável - Café e Comida Natural”, canudo de plástico é substituído pelo de papel; há treinamentos mensais com os funcionários para relembrar a necessidade do consumo consciente; é praticada a máxima do “descasque mais e desembale menos”; são utilizados itens que consomem menos energia e menos água; E, citando os produtos, vem o principal: diminuição ou corte total do açúcar e da gordura em todas as receitas. Atualmente, Douglas também trabalha com buffet saudável, atendendo a eventos corporativos e festas em geral.


Moto Elétrica

Após o fortalecimento do “Saudável - Café e Comida Natural”, Douglas Ramos queria mais. “Observando o trânsito na Avenida Epitácio, uma das principais da cidade de João Pessoa, a gente enxergou que aquele era mais um grande problema”, citou. Ele diz que essa percepção ficou, ainda mais, notória no período de pandemia. “A crise biossanitária nos alertou para situações importantes com relação à saúde e as novas gerações. Foi assim que vimos o quanto os combustíveis fósseis agridem o meio ambiente”, destacou. Dessa forma, depois de algumas pesquisas de mercado, Douglas decidiu investir numa franquia de motos elétricas: a @megaeletronjp.


“Com as nossas soluções em mobilidade elétrica, há um ganho da melhoria do trânsito que vai além da não emissão de gás carbônico. Há, também, a diminuição de ruído e um ganho absurdo para o bolso do consumidor. “Isso sem falar que a fonte de energia para o abastecimento pode ser renovável, caso se utilize a energia solar”, frisou. 


Temos estudos que indicam uma ascensão gigante para o uso de transportes elétricos e uma decadência dos motores à combustão. Portanto, esperamos um crescimento nas vendas, uma melhoria significativa na qualidade do ar e consumidores mais conscientes, ganhando em saúde, qualidade de vida e sustentabilidade.


Douglas explica para nossa equipe detalhes do funcionamento da Moto Elétrica:





O exemplo de Danyllo Santiago 


Com 7 anos de idade, Danyllo Santiago já ajudava o pai a empreender em uma loja de materiais de construção. Hoje, o empresário, que é formado em Direito e está pós-graduando em Energias Renováveis, tem 35 anos e foi um dos pioneiros no ramo de energia solar no estado do Tocantins. A sua empresa, V.Power Energia, tem mais de 10 anos de atuação no mercado de energia sustentável. “A V.Power nasceu de um sonho motivado por um produto que eu acredito e que pode mudar a vida e a atitude das pessoas”, destacou.


O empreendedor era servidor público do estado do Tocantins; vice-presidente da Agência Tocantinense de Saneamento; e diretor de políticas ambientais do estado, mas desistiu de tudo aquilo para correr atrás do que acreditava. A V.Power, atualmente, está presente em quatro estados brasileiros, sendo eles: Tocantins, Pernambuco, Rio Grande do Norte e, há dois anos, Paraíba. A empresa trabalha para fornecer energia de maneira limpa e sustentável como uma solução inteligente, acessível e confiável.

A visão de Danyllo ganhou força principalmente no ano de 2020, quando a procura pela instalação de energia solar cresceu 70%, em relação ao ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira de Energia Solar (ABSOLAR).


    "Além do fator econômico, um dos diferenciais da energia solar é a redução de poluição, colaborando com a promoção da saúde, qualidade de vida e sustentabilidade", ressaltou o empresário.


“Para o cliente, a economia na conta de energia chega a 95%. Ele economiza, valoriza o imóvel, colabora com o meio ambiente e ajuda no bem estar coletivo”, explicou Danyllo. Hoje, as fontes de energia solar chegam a lugares onde nem mesmo a concessionária tradicional chega e fornecem uma solução isolada para essas localidades.







O exemplo de Neto Porto


O que dizer de um pneu feito com restos de borracha que iriam para o lixo? Uma ideia sustentável, que se transformou num produto com durabilidade maior do que os pneus tradicionais (com câmaras de ar) e mais barato. Pois é, foi o que desenvolveu o empresário e empreendedor paraibano Neto Porto. Sediada em Campina Grande, a 130 quilômetros de João Pessoa, a RHPE Indústria de Artefatos de Borracha produz, ainda, mantas acústicas e pisos especiais (para academias e espaços afins) à base de restos de borracha obtidos junto a algumas fábricas da região, além de fios de poliéster desenvolvidos com sucata de garrafa pet. Legal, né?



“Trabalhar com sustentabilidade nos dá uma segurança muito grande, porque, principalmente em virtude da pandemia do novo coronavírus, o mundo começou a olhar esse investimento como algo vital.  É a tendência daqui pra frente. As novas gerações olham totalmente de maneira diferente para o que é sustentável e promove mais saúde e qualidade de vida”, declarou Neto Porto.


Ele se autodenomina um apaixonado por inovação e sustentabilidade, tanto que a ideia de trabalhar com produtos à base de restos de borracha surgiu de testes e experiências de quem realmente tem essa característica, além do espírito empreendedor, claro!  

“Um dia, ao acordar inspirado, pedi as sandálias de borracha da minha esposa, cortei-as e coloquei os pedaços no liquidificador. O resultado me despertou para um mercado incrível”, lembra. Assim, surgiram as mantas, pisos e depois o pneu. Hoje, a RHPE Indústria de Artefatos de Borracha tem uma produção de 60 mil pneus sustentáveis (Rodado Force) por mês, sendo a maior fabricante do produto maciço (sem câmaras de ar, ou seja, não fura) do país, fornecendo para vários estados.


E o detalhe: a ideia ganhou força durante a pandemia, em virtude da importação de produtos estrangeiros ter sido prejudicada na fase inicial da crise biossanitária. “O mercado precisava de alternativa, fomos vistos como algo viável, nacional, ou seja, não precisava de importação e, ainda, sustentável”, fala orgulhoso Neto Porto. O "Rodado Force" é um produto feito de matéria-prima reciclada, que atende a todas as necessidades do mercado sem degradar ou prejudicar o meio ambiente. Foi reconhecido nacionalmente, em 2019, com o Prêmio Inovação da Indústria (CNI).


Ele revela que a meta da RHPE é continuar a desenvolver novos produtos sustentáveis. O empreendedor está instalando um laboratório só para atender a essa demanda, focando em fechar parcerias também com outras indústrias, da Paraíba e de Pernambuco. “A gente se sente muito honrado em trabalhar com atenção e cuidado ao meio ambiente, como também nos sentimos muito tranquilos em relação aos investimentos realizados, já que se trata de um mercado promissor”, finaliza.  



Durante a nossa conversa, Neto Porto mostrou a rotina de trabalho





O exemplo de Cris e Paula


Estávamos em 2020. A pandemia da covid-19 apresentava a pior fase. Em meio às indefinições por parte da classe produtiva, duas jovens (uma recém formada e outra formanda, ambas em Educação Física) tomaram uma decisão importante, principalmente naquele momento: empreender em um ramo que ajudaria a população a ter mais saúde e qualidade de vida. Cris Silva, de 34 anos, e Paula Luanna, de 28, juntaram economias, buscaram crédito complementar e abriram uma academia, na cidade de Cabedelo, região metropolitana de João Pessoa.


“A ideia principal sempre foi melhorar a saúde e a qualidade de vida das pessoas. A pandemia só reforçou essa necessidade”, explicou Cris.


“Foi muito difícil começar do zero e enfrentar as dificuldades geradas pela covid. Mas, o sonho permaneceu firme e conseguimos seguir. Hoje, sabemos que contribuímos para que as pessoas sejam mais conscientes em relação à importância da prática da atividade física. Pessoas que nunca tinham pisado na academia, hoje se tornaram assíduas, adolescentes estão junto com os idosos e isso faz parte de uma cadeia que proporciona saúde. É o que nós fazemos”, declarou orgulhosa Cris Silva ao se referir à Live Academia.



    

    Paula Luanna, co-proprietária da academia, está terminando o curso de Educação Física e contou como foi o começo do sonho das duas empreendedoras. “Fizemos um plano de negócio antes da pandemia, com todos os riscos e retornos possíveis. Foi bem elaborado, muito estudado e tinha tudo para ter um ótimo início”, detalhou. “Quando a pandemia chegou, ficamos preocupadas. Foi aí que surgiu uma oportunidade: um amigo que havia fechado a academia dele nos ofereceu os equipamentos de uma forma que conseguiríamos pagar. Somos gratas eternamente a ele", lembra. "Reformamos as máquinas, colocamos tudo nos seus devidos lugares e nos preparamos para a inauguração”, finalizou.

      O sucesso da Live Academia já rendeu até prêmio para a dupla de empresárias. Cris e Paula levaram o prêmio “Melhores do Ano”, em 2021, na categoria “Melhor Academia” em Cabedelo. Atualmente, o local conta com três recepcionistas, cinco professores, seis estagiários e quatro profissionais de aulas coletivas.


Paula Luanna fala sobre a gestão da academia:







Poder Público: saúde,

sustentabilidade e bem-estar


O rápido e contínuo crescimento da sociedade faz da sustentabilidade um fator essencial para o bem estar da população e do mundo. Nesse contexto, a gestão pública se torna indispensável para o desenvolvimento responsável das cidades, estados e países. A Agenda 2030, elaborada pela Organização das Nações Unidas (ONU), alerta para esta situação e indica a importância dos núcleos urbanos serem mais sustentáveis para os cidadãos. 

De acordo com a ONU, é cada vez mais necessária a reorganização e o gerenciamento das regiões, em especial as médias e grandes cidades, para garantir a qualidade de vida da população. O “Programa Cidades Sustentáveis” (entidade sem fins lucrativos que reúne parceiros como Instituto Ethos, Rede de Cidades e Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações) lançou o Índice de Desenvolvimento Sustentável das Cidades-Brasil para monitorar o cumprimento da Agenda e auxiliar os gestores nesse sentido. Até o ano passado, um estudo do Programa mostrava que, das 770 cidades analisadas, apenas 31 cumpriram dois terços das metas estabelecidas para a Agenda 2030 da ONU. É preciso avançar.   


Na Agenda da ONU, a Saúde e o Bem-estar são algumas das prioridades. A garantia desses direitos é o terceiro dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, que ressalta a necessidade de assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades. 

Segundo a ONU, a saúde compreende o completo bem-estar físico, mental e social. Isso requer ações individuais, coletivas e ligadas ao Poder Público. O que mais preocupa a ONU, nesse quesito, são as mortes consideradas evitáveis, que ainda ocorrem em muitas partes do mundo. São mortes que poderiam ser prevenidas, total ou parcialmente, por ações efetivas dos serviços de saúde. 

Sobre essa questão, o Sistema Único de Saúde (SUS) brasileiro tem papel fundamental para o comprimento das ações. Com ele, há iniciativas de redução da desigualdade de acesso aos serviços de saúde, declínios na mortalidade e hospitalizações, além do acesso aos cuidados de forma geral. O SUS virou um exemplo de inovação de sistemas de saúde para a América Latina e referência para o mundo. No entanto, problemas como corrupção, alta demanda e falta de estrutura dificultam o bom funcionamento do Sistema. 

Dessa forma, é preciso recorrer ao sistema suplementar, que também trabalha para aumentar os índices de melhoria da saúde, do bem estar e da sustentabilidade de toda a sociedade. São ações que complementam o que fazem iniciativas que vimos ao longo de toda essa reportagem.





O apoio da “saúde suplementar” 


O custo de um paciente com doenças crônicas é sete vezes maior se compararmos com um paciente saudável da mesma idade. A estimativa é da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), reguladora dos planos de saúde. É por isso que as atenções se voltam, cada vez mais, para a Medicina Preventiva, não só como forma de reduzir custos, mas também de combater as doenças que mais levam ao óbito no Brasil (doenças isquêmicas do coração, doenças cerebrovasculares, infecções respiratórias e a doença pulmonar obstrutiva crônica). A prevenção ou controle desses problemas estão relacionados, ainda, com mudanças na alimentação e a prática de exercícios físicos. Assim, podemos ter uma população mais saudável, trabalhadores mais produtivos e gastos desnecessários evitados.

Uma pesquisa da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial (SBPC/ML) apontou que 72% dos pacientes com doenças crônicas descobriram os problemas de saúde após sentirem os sintomas. Mas, 48% dos doentes acreditam que se tivessem feito exames com antecedência poderiam ter se prevenido. Segundo a ANS, programas de saúde integrados e focados em atenção primária aumentam em 25% a utilização de exames. Porém, geram uma diminuição de 25% nos custos futuros, que são mais caros. 

Desde 2004, a ANS tem estimulado, por exemplo, as operadoras de planos privados de assistência à saúde a adotarem ações de "Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças". O objetivo é melhorar os indicadores gerais de saúde e evitar o agravamento de quadros de doenças crônicas.

Uma das operadoras, a Unimed João Pessoa, vem, inclusive, ampliando o compromisso com a prevenção de doenças, promoção da saúde, bem-estar da sociedade e do meio ambiente. Fundada há 51 anos como cooperativa de trabalhos médicos, a operadora criou em 2005 o Instituto Unigente, que contribui para potencializar os projetos já existentes e desenvolver novas iniciativas com foco em saúde, cidadania, cultura, esporte, educação, preservação ambiental, desenvolvimento sustentável e voluntariado.



Ações em comunidades carentes (Coral, palestra e distribuição de cestas básicas) / Fotos - Divulgação




“A Unimed, desde sempre, vem focando na promoção da saúde, qualidade assistencial e sustentabilidade. O Instituto surgiu para ampliar essas iniciativas. São ações sociais nas comunidades carentes, como distribuição de cestas básicas e roupas, ações educativas e culturais, programas que visam qualidade de vida etc.”, explicou Dr. Petrúcio Sarmento, diretor de provimento da saúde do Instituto. “Nossos colaboradores também recebem atenção. Todos têm acesso à ginástica laboral (foto ao lado) e recebem nosso plano de saúde como medida importante para o bem estar”. Tudo isso faz parte do compromisso da cooperativa com os pilares que reforçam a preocupação com a saúde, a qualidade de vida e a sustentabilidade, principalmente depois que assinamos o Pacto Global de Sustentabilidade da ONU.

Dr. Petrúcio fala sobre algumas ações estratégicas que são adotadas pela operadora, tanto como empresa como plano de saúde para os pacientes, e que podem ser adotadas, também, por outras organizações. Dessa forma, colaborando para que a cadeia produtiva seja impactada com mais qualidade de vida e, consequentemente, mais produtividade.




IdeiaPositiva · Dr. Petrúcio Sarmento fala sobre ações de sustentabilidade, saúde e qualidade de vida


E é assim, com a união de empreendedores, empresários, poder público, entidades e iniciativas suplementares... que a saúde, a qualidade de vida e a sustentabilidade vão sendo trabalhadas de forma complementar. Com sementes importante em prol de um presente mais equilibrado, de futuro melhor...de um mundo melhor. 


"Empresas felizes são mais lucrativas. Funcionários felizes são mais produtivos e comprometidos e este é um diferencial importante. Gente feliz significa sustentabilidade"

(Renato Alahmar - Waldir Bevilacqua - Walter Quintana)




Autores: Richelle Bezerra / Brenno Cardoso / Isabelle Vasconcelos



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